Torne a sua casa mais amiga do ambiente. Pequenas dicas para ter uma casa mais sustentável e ecológica

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O aquecimento global é um problema que se faz sentia cada vez mais, é um problema de todos nós. Toda gente deve tomar iniciativa e preocupar-se mais com ambiente, os problemas causados pelo aquecimento global cada ano que passam são piores.

Com pequenas mudanças é possível ajudar o ambiente e ao mesmo tempo ajudar a nossa carteira, torne a sua casa mais sustentável e amiga do ambiente com esta pequenas dicas que temos para si.

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1. O uso de aparelhos como aquecedor e ar-condicionado

Se tem equipamentos de refrigeração em casa, lembre-se de que é importante fazer um uso consciente deles. Dessa forma, não estaremos apenas cuidando do planeta, mas também conseguiremos fazer uma economia importante no fim de cada mês:

  • O arcondicionado pode ser regulada de forma adequada em 20ºC.
  • Por sua vez, o ar-condicionado pode ser ligado após a temperatura ambiente chegar a 26ºC.
  • A que temperatura devemos usar a água quente? Basta regular para aproximadamente 35 ºC.
  • Garantimos que cada grau para mais ou para menos é notado no meio ambiente e na conta do fim do mês.

2. E se aproveitarmos um pouco mais os recursos naturais como o vento e a luz do sol?

Está claro que nem sempre é possível investir muito dinheiro para adaptar a casa e torná-la sustentável, aproveitando ao máximo os recursos naturais. Nem todos podem se permitir mudar as janelas, construir varandas ou instalar placas solares.

A longo prazo é certo que isso nos ajuda a economizar muito dinheiro, porém a instalação requer um gasto mais elevado. Se não é possível fazer este investimento, anote algumas dicas simples:

  • Aproveite a luz do sol;
  • Pinte as paredes de uma cor que ofereça luminosidade;
  • Consiga correntes naturais de ar abrindo várias janelas em casa. É mais saudável para sua própria saúde também!

3. Algumas mudanças básicas na cozinha

Existem truques muito simples que nos ajudarão a economizar e criar um lar mais ecológico e sustentável, especialmente em muitas coisas que fazemos na cozinha. A seguir, deixamos alguns exemplos bem simples:

  • Sempre que puder use uma panela de pressão, economizará tempo, dinheiro e energia.
  • Se tiver que usar o forno, tente não abri-lo muitas vezes. A cada vez que o abrimos a temperatura cai aproximadamente 20 ºC.
  • Se tiver de descongelar algo, não use o micro-ondas. Opte por descongelar as coisas usando água a temperatura ambiente, por exemplo. Basta retirar aquilo que deseja cozinhar algumas horas antes de começar a fazer a comida.

4. Não deixe aparelhos eléctricos em modo standby

Quando vezes fazemos isso? Deixamos a televisão em standby, com aquele botão vermelho aceso, ou o computador, telemóvel a carregar durante a noite, etc.

Fazemos isso inúmeras vezes, sendo que isso supõe um gasto maior em nossa conta e, além disso, um modo de causar danos ao planeta.

5. Diga sim às lâmpadas de baixo consumo!

As lâmpadas de baixo consumo, ou de LED, são um pouco caras, mas duram até oito vezes mais e gastam até 80% menos de energia.

6. Electrodomésticos de baixo consumo

Como já sabe, nos últimos anos o mercado começou a lançar electrodomésticos de classe energética A ++ ou A +++. Sabe o que isso significa? Que consomem até 70% menos de energia em relação aos electrodomésticos de classe A. Vale a pena ir substituindo-os a medida que precisar.

7. Encha completamente equipamentos como máquina de lavar roupas e louças

  • Algumas pessoas costumam ligar esses equipamentos quando precisam lavar, por exemplo, só uma toalha e um pijama. Algumas pessoas podem chegar a usar a máquina de lavar roupas, em sua potência mínima, 3 vezes ao dia, quando na realidade poderiam esperar acumular mais roupas sujas para fazer apenas uma lavagem.
  • Evite também a pré-lavagem e use água fria sempre que for possível. Isso ajudará a economizar mais dinheiro!
  • O mesmo acontece com quem tem máquina de lavar louças. Vale a pena esperar para acumular mais pratos e copos e poder encher o electrodoméstico para então ligá-lo. Assim, gasta-se menos energia e água.

8. Um bom isolamento na casa

Feche as janelas, evite que entre frio vedando com massas próprias. Instale, se for possível, vidros duplos, use toldos, persianas ou qualquer elemento que possa evitar que precise usar ar-condicionado.  Às vezes, com pequenas mudanças na casa podemos economizar muito no fim do mês!

Fonte: http://melhorcomsaude.com/ 

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Outras Ideias:

2 COMENTÁRIOS

  1. O aquecimento global é um não problema que se faz sentir todos os dias. Vejamos: todos os dias, em todo o mundo, sempre que amanhece a temperatura inicia uma caminhada vertiginosa de aumento de 5, 10, 15, 20, 30 ou mesmo 50 graus centígrados dependendo do local do globo e ninguém diz “Temos de acabar com os amanheceres”.
    Em compensação, ou por oposição, temos na mesma medida, uma descida vertiginosa da temperatura sempre que anoitece… e com a qual só nos preocupamos quando temos de gastar dinheiro para comprar mais um casaco ou mais um cobertor!

    Tornemos as nossas casas o mais amigas do ambiente que nos seja possível mas sem cairmos em histerismos. Deixemos os histerismos para os governos já que lhes convém poderem cobrar todo o tipo de imposto imaginável com a desculpa de um aquecimento global catastrófico.

    Para os mais desatentos em termos de História basta lembrar que a era industrial teve o seu início logo após o fim, em 1850, da Pequena Idade do Gelo.
    O que vamos então culpar pelo aquecimento global? Vamos dizer que o Aquecimento Global se iniciou porque a Pequena Idade do Gelo terminou? Ou vamos dizer que foi o CO2 emitido em maiores ou menores quantidades durante a era industrial o responsável?
    O que faz mais sentido?

    Preocuparmos-nos todos com o ambiente? Sim, sem dúvida e todos devemos ajudar na medida do que nos for possível.
    Preocuparmos-nos com os problemas de um alegado aquecimento global que actualmente e há já vários anos não existe? É um autêntico desperdício de tempo e do dinheiro que muito nos custa a ganhar a todos nós.

    1.
    Não esquecendo que, tanto no Verão como no Inverno, regulando o ar condicionado para temperaturas razoáveis (não mais de 20 no Inverno e não menos de 25 no Verão) evitará mudanças bruscas de temperatura sempre que entramos ou saímos de casa ou simplesmente mudamos de divisão o que ajudará a prevenir as tão incómodas constipações.

    2.
    É sempre bom aproveitar a luz do sol para aquecer a casa no Inverno através de uma janela com as persianas levantadas mas no Verão, quando queremos arejar a casa, também é bom não esquecer de colocar redes mosquiteiras que impeçam a entrada de mosquitos portadores de doenças. Em certas regiões (ou certos países) na falta de redes mosquiteiras mais vale manter as janelas fechadas. mais vale gastar um pouco mais de electricidade mantendo uma ventoinha a funcionar do que expormos-nos a nós ou aos nossos filhos, a doenças.

    3.
    Quem não tenha experiência com o uso de panelas de pressão deverá ter cuidado extra ao utilizá-las e nunca sem antes ter lido muito atentamente as instruções. Quem tiver panelas de pressão velhas deverá certificar-se de que as válvulas estejam limpas e desentupidas – especialmente a válvula de segurança (em caso de dúvida deverá trocar esta válvula ou comprar uma panela de pressão nova e de boa qualidade).

    4.
    O modo standby dos aparelhos eléctricos já foi muito mais consumidor de electricidade do que actualmente, no entanto, para quem tiver vários aparelhos com esta função, pode continuar a valer a pena desligá-los completamente à noite antes de dormir.
    Por outro lado, cada vez há mais aparelhos em nossas casas que, se não estiverem em stanby, demoram muito tempo a ligar (TVs, boxes de TV por cabo, etc.) pelo que o standby se tem tornado também uma função ainda mais importante para os mais impacientes de nós.

    5.
    As lâmpadas de baixo consumo, nomeadamente as fluorescentes compactas, além da poluição que provocam pelo seu conteúdo em mercúrio… também não são assim tão duradouras como alegam. As lâmpadas fluorescentes compactas de marcas já nossas conhecidas, que existem há muitos e muitos anos, talvez se aproximem do tempo de duração que alegam mas como estas lâmpadas são muito mais caras não é destas que, por regra, compramos.
    Na verdade, o que a maioria de nós compra (ou é obrigado a comprar depois da proibição das incandescentes) são as lâmpadas que têm a marca do supermercado ou hipermercado ali da esquina fabricadas com peças de baixa ou mesmo má qualidade e com um controlo de qualidade inexistente. Cá por casa, apesar de todas as embalagens dessas lâmpadas dizerem que irão durar vários anos… o que tem acontecido é a maioria delas não durar mais do que alguns alguns meses, quase nunca chegam a um ano de duração (em média, as proibidas lâmpadas incandescentes duravam mais tempo).

    Quanto às lâmpadas LED, mesmo as que são fabricadas com componentes com um mínimo de qualidade, há que ter em atenção que o tempo de vida destas lâmpadas depende muito da temperatura que atingem quando em funcionamento pelo que se forem colocadas no interior de candeeiros por onde o ar não circule livremente de modo a arrefecer a lâmpada LED também esta terá um tempo de vida bastante mais curto do que aquele que é dito na embalagem.

    6.
    Apesar de parecer muito boa ideia comprar um novo electrodoméstico com elevada eficiência energética por vezes a nossa carteira é que pode não gostar pois toda esta eficiência energética também se paga e paga-se por vezes bastante caro. É, aliás, frequente que o que se paga a mais por um destes electrodomésticos seja bastante mais do que o custo em electricidade que um outro de menor eficiência vai ter pelo que há que ponderar cuidadosamente o custo/benefício de tal eficiência energética.

    7.
    Encher completamente uma máquina de lavar parece ser boa ideia mas não o devemos fazer só a olho, antes há que ver no manual da respectiva máquina qual a carga máxima admissível para cada programa de lavagem e, para as máquinas da roupa, para cada tipo de roupa ou arriscamos-nos a que a lavagem não retire toda a sujidade o que seria ainda pior em temos de consumo pois iria obrigar a uma nova lavagem aumentando assim os custos.

    Com as máquinas de lavar roupa, quem já não tenha o manual, facilmente ficará a saber se encheu demasiado a sua máquina prestando atenção ao tempo que demora até que toda a roupa fique igualmente encharcada, com especial atenção à roupa que fica no centro do tambor (quanto menor o tempo melhor, portanto, nada de empurrar à força a roupa para dentro da máquina)

    Com as máquinas de lavar loiça, à semelhança da limpeza dos filtros, é também muito importante certificarmos-nos sempre que não bloqueamos os jactos de água de modo a que estes atinjam igualmente todos os pratos, talheres, tachos,etc. (seria bastante desagradável darmos talheres sujos a convidados nossos.)

    8.
    Isolar convenientemente uma casa pode ficar proibitivamente caro pelo que, também aqui, há que ponderar muito cuidadosamente o custo/benefício dos materiais de isolamento a utilizar. O melhor mesmo é não entrarmos em aventuras e optarmos pelos métodos mais simples e económicos.
    O mesmo se aplica para os métodos de aquecimento ou arrefecimento de uma casa e… já agora, cuidado com promessas de que certo equipamento compensa a longo prazo pois nem sempre isso se verifica na prática.

  2. O aquecimento global é um não problema que se faz sentir todos os dias. Vejamos: todos os dias, em todo o mundo, sempre que amanhece a temperatura inicia uma caminhada vertiginosa de aumento de 5, 10, 15, 20, 30 ou mesmo 50 graus centígrados dependendo do local do globo e ninguém diz “Temos de acabar com os amanheceres”.
    Em compensação, ou por oposição, temos na mesma medida, uma descida vertiginosa da temperatura sempre que anoitece… e com a qual só nos preocupamos quando temos de gastar dinheiro para comprar mais um casaco ou mais um cobertor!

    Tornemos as nossas casas o mais amigas do ambiente que nos seja possível mas sem cairmos em histerismos. Deixemos os histerismos para os governos já que lhes convém poderem cobrar todo o tipo de imposto imaginável com a desculpa de um aquecimento global catastrófico.

    Para os mais desatentos em termos de História basta lembrar que a era industrial teve o seu início logo após o fim, em 1850, da Pequena Idade do Gelo.
    O que vamos então culpar pelo aquecimento global? Vamos dizer que o Aquecimento Global se iniciou porque a Pequena Idade do Gelo terminou? Ou vamos dizer que foi o CO2 emitido em maiores ou menores quantidades durante a era industrial o responsável?
    O que faz mais sentido?

    Preocuparmos-nos todos com o ambiente? Sim, sem dúvida e todos devemos ajudar na medida do que nos for possível.
    Preocuparmos-nos com os problemas de um alegado aquecimento global que actualmente e há já vários anos não existe? É um autêntico desperdício de tempo e de dinheiro que muito nos custa a ganhar a todos nós.

    1.
    Não esquecendo que, tanto no Verão como no Inverno, regulando o ar condicionado para temperaturas razoáveis (não mais de 20 no Inverno e não menos de 25 no Verão) evitará mudanças bruscas de temperatura sempre que entramos ou saímos de casa ou simplesmente mudamos de divisão o que ajudará a prevenir as tão incómodas constipações.

    2.
    É sempre bom aproveitar a luz do sol para aquecer a casa no Inverno através de uma janela com as persianas levantadas mas no Verão, quando queremos arejar a casa, também é bom não esquecer de colocar redes mosquiteiras que impeçam a entrada de mosquitos portadores de doenças. Em certas regiões (ou certos países) na falta de redes mosquiteiras mais vale manter as janelas fechadas. mais vale gastar um pouco mais de electricidade mantendo uma ventoinha a funcionar do que expormos-nos a nós ou aos nossos filhos, a doenças.

    3.
    Quem não tenha experiência com o uso de panelas de pressão deverá ter cuidado extra ao utilizá-las e nunca sem antes ter lido muito atentamente as instruções. Quem tiver panelas de pressão velhas deverá certificar-se de que as válvulas estejam limpas e desentupidas – especialmente a válvula de segurança (em caso de dúvida deverá trocar esta válvula ou comprar uma panela de pressão nova e de boa qualidade).

    4.
    O modo standby dos aparelhos eléctricos já foi muito mais consumidor de electricidade do que actualmente, no entanto, para quem tiver vários aparelhos com esta função, pode continuar a valer a pena desligá-los completamente à noite antes de dormir.
    Por outro lado, cada vez há mais aparelhos em nossas casas que, se não estiverem em stanby, demoram muito tempo a ligar (TVs, boxes de TV por cabo, etc.) pelo que o standby se tem tornado também uma função ainda mais importante para os mais impacientes de nós.

    5.
    As lâmpadas de baixo consumo, nomeadamente as fluorescentes compactas, além da poluição que provocam pelo seu conteúdo em mercúrio… também não são assim tão duradouras como alegam. As lâmpadas fluorescentes compactas de marcas já nossas conhecidas, que existem há muitos e muitos anos, talvez se aproximem do tempo de duração que alegam mas como estas lâmpadas são muito mais caras não é destas que, por regra, compramos.
    Na verdade, o que a maioria de nós compra (ou é obrigado a comprar depois da proibição das incandescentes) são as lâmpadas que têm a marca do supermercado ou hipermercado ali da esquina fabricadas com peças de baixa ou mesmo má qualidade e com um controlo de qualidade inexistente. Cá por casa, apesar de todas as embalagens dessas lâmpadas dizerem que irão durar vários anos… o que tem acontecido é a maioria delas não durar mais do que alguns alguns meses, quase nunca chegam a um ano de duração (em média, as proibidas lâmpadas incandescentes duravam mais tempo).

    Quanto às lâmpadas LED, mesmo as que são fabricadas com componentes com um mínimo de qualidade, há que ter em atenção que o tempo de vida destas lâmpadas depende muito da temperatura que atingem quando em funcionamento pelo que se forem colocadas no interior de candeeiros por onde o ar não circule livremente de modo a arrefecer a lâmpada LED também esta terá um tempo de vida bastante mais curto do que aquele que é dito na embalagem.

    6.
    Apesar de parecer muito boa ideia comprar um novo electrodoméstico com elevada eficiência energética por vezes a nossa carteira é que pode não gostar pois toda esta eficiência energética também se paga e paga-se por vezes bastante caro. É, aliás, frequente que o que se paga a mais por um destes electrodomésticos seja bastante mais do que o custo em electricidade que um outro de menor eficiência vai ter pelo que há que ponderar cuidadosamente o custo/benefício de tal eficiência energética.

    7.
    Encher completamente uma máquina de lavar parece ser boa ideia mas não o devemos fazer só a olho, antes há que ver no manual da respectiva máquina qual a carga máxima admissível para cada programa de lavagem e, para as máquinas da roupa, para cada tipo de roupa ou arriscamos-nos a que a lavagem não retire toda a sujidade o que seria ainda pior em temos de consumo pois iria obrigar a uma nova lavagem aumentando assim os custos.

    Com as máquinas de lavar roupa, quem já não tenha o manual, facilmente ficará a saber se encheu demasiado a sua máquina prestando atenção ao tempo que demora até que toda a roupa fique igualmente encharcada, com especial atenção à roupa que fica no centro do tambor (quanto menor o tempo melhor, portanto, nada de empurrar à força a roupa para dentro da máquina)

    Com as máquinas de lavar loiça, à semelhança da limpeza dos filtros, é também muito importante certificarmos-nos sempre que não bloqueamos os jactos de água de modo a que estes atinjam igualmente todos os pratos, talheres, tachos,etc. (seria bastante desagradável darmos talheres sujos a convidados nossos.)

    8.
    Isolar convenientemente uma casa pode ficar proibitivamente caro pelo que, também aqui, há que ponderar muito cuidadosamente o custo/benefício dos materiais de isolamento a utilizar. O melhor mesmo é não entrarmos em aventuras e optarmos pelos métodos mais simples e económicos.
    O mesmo se aplica para os métodos de aquecimento ou arrefecimento de uma casa e… já agora, cuidado com promessas de que certo equipamento compensa a longo prazo pois nem sempre isso se verifica na prática.

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